Quando pensamos em marca, logo associamos o raciocínio às
organizações bem sucedidas e não nas nossas experiências profissionais ou
pessoais, personalidade, desempenho, potencial e outros atributos relevantes de
cada um. Por quê?
A maioria das pessoas não relaciona marcas
a indivíduos, “subestimamos um gigantesco potencial de criação de valor que
isto representa. Construir uma marca pessoal é tão importante quanto a
construção de uma marca corporativa, pois a marca atrai ou repulsa
oportunidades, tanto para empresas como para indivíduos”, explica o sócio-diretor
da Vallua Consultoria.
Desta forma, é importante dedicar tempo
para avaliar e desenvolver a própria marca pessoal, entendendo qual a percepção
e expectativa que ficam ao relacionar-se com alguém.
Conhecer bem a si mesmo é garantia de sucesso
Da mesma forma que em uma organização, ao
pensarmos na nossa atratividade, precisamos de definições, estratégias e
processos para acelerar a valorização da nossa marca pessoal. Alguns já fazem
isto inconscientemente outros não, e a utilização de uma metodologia
proporciona benefícios para os dois grupos.
“O primeiro passo desta metodologia é ter
um diagnóstico claro e completo de todas as suas realizações, de sucesso ou
não, nos âmbitos pessoais e profissionais”, garante Copelli.
Ainda segundo o diretor, é preciso
verificar se você já possui insumos suficientes para responder às três
principais perguntas na construção de uma marca pessoal:
1- Quem sou? Expressa sua razão de ser, seu propósito,
aquilo que o faz original e diferenciado. É a origem de sua Identidade.
2- O que quero? Define seus objetivos nos principais
âmbitos da sua vida (físicos, relacionamento e filosóficos) direcionando as suas
atitudes e ações.
3- O que vou fazer para
conseguir isso?
Estrutura os seus pensamentos para alcançar os seus objetivos, por meio de
planos e estratégias que integrem seus esforços com suas capacidades.
Ao responder as questões de forma sincera,
é possível construir uma estratégia e direcionar os esforços aumentando as
chances de alcançar o objetivo de todo indivíduo: a felicidade.
A primeira pergunta – Quem sou? – é a base
para definição da identidade das pessoas. Nas empresas, a partir do momento em
que essa identidade é definida, a geração de valor e perspectiva de perenidade
do negócio são potencializadas, pois os colaboradores se sentem inspirados e
entusiasmados para atuar no dia-a-dia e conquistar metas maiores.
“Esta regra também se aplica ao indivíduo,
com a definição clara da identidade, a pessoa aprimora sua pontaria em decisões
importantes, como onde trabalhar, onde morar, casar-se, ter filhos, etc, e muda
seu modelo mental para enfrentar as dificuldades do dia-a-dia” finaliza
Copelli.
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