quinta-feira, 26 de setembro de 2013

O desafio de gerir pessoas

Vivemos o que todas as empresas estão vivendo: uma exigência cada vez maior por mais produtividade e, principalmente, por criatividade. O desafio cresce ainda mais quando avaliamos os novos profissionais que estão chegando ao mercado de trabalho. Os jovens são rebeldes, agitados e apressados, como todos nós já fomos um dia.

Mas a nova geração, diferente das anteriores, mantém uma fidelidade menor às empresas, buscando sempre sua realização pessoal e profissional, com qualidade de vida. Para retê-los, precisamos manter as pessoas motivadas e com desafios crescentes, com muito diálogo - mas também com cobrança de resultados.

Em nenhuma fase da história das organizações se investiu tanto no desenvolvimento das pessoas. Milhares de horas com a leitura de textos, cursos presenciais e ensino à distância. Por que tamanho esforço? Tudo na vida tem, em sua base, um objetivo específico, um plano a ser traçado e um resultado a ser alcançado. Para ultrapassar a linha de chegada, não importando a classificação de quem esteja envolvido no processo, está claro que precisamos transmitir aos líderes e suas equipes - de hoje e de amanhã - o verdadeiro significado do processo de desenvolvimento de pessoas e de novos negócios com base nas competências e experiências adquiridas até hoje.

Quem nunca ouviu: "Filho de peixe, peixinho é". "Diga-me com quem andas e te direi quem és". Ditados populares, inicialmente. Entretanto, verdadeiros, se relacionados com a realidade do papel de gestor de pessoas dentro de uma organização. Como gestores, em quem gostaríamos que a empresa ou a equipe se espelhasse? Se formos transparentes, se formos criativos, se formos empreendedores, se formos socialmente responsáveis... Tudo espelhado, tudo duplicado, tudo triplicado. Já imaginou o resultado?

Por isso a gestão de pessoas deve ser transparente e empreendedora, dando aos funcionários e aos líderes espaço para se expressarem, criarem, desenvolverem-se pessoal e profissionalmente. Proporcionando, assim, continuidade a novos ciclos de visões de futuro, que na verdade são os desafios estratégicos de uma organização, buscando sempre manter este brilho para as próximas gerações.

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